Quanto custa NÃO fazer parcerias?

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Alguma vez teu filho chegou para te ajudar a consertar o carro, mas você recusou, pois queria demonstrar que você não precisava da ajuda dele.

Quantas vezes um colega, te vendo sobrecarregado, ofereceu ajuda naquele relatório. No entanto, você disse que você daria conta sozinho, não querendo parecer fraco no departamento.

E aquela parceria ou sociedade que te ofereceram, mas você recusou por desconfiança ou por achar que você trabalhar melhor consigo mesmo.

O que está por trás deste comportamento se você frequentemente recusa trabalhar com os outros? Uma boa pista pode ser o orgulho: o orgulho de querer mostrar indepedência; orgulho de se sentir superior fazendo tudo sozinho; orgulho por tentar demonstrar segurança, quando, na verdade, existe o medo de falhar em público.

Vamos chamar isso também de síndrome do atacante. No futebol, existe aquela figura que é o “fominha”, aquele que pega a bola e não divide com ninguém, não passa para o colega do lado, só ele quer fazer o gol. É a necessidade de ser sempre o “camisa 10”, o goleador.

Ocorre que, em um time de futebol, temos onze jogadores em campo, fora todas as pessoas envolvidas no lado de fora do campo, todos eles importantes para alcançar a vitória.

Esse comportamento de “ser o dono da bola” impede uma das melhores atividades para trabalhar em equipe ou para fazer parcerias que é a de delegar tarefas. Nem é preciso dizer o quanto isso atrapalha o alcance de resultados.

Como lidar com isso então? Há um provérbio que diz: “Se quiser ir rápido, vá só. Mas, se quiser ir longe, vá acompanhado.” Buscar trabalhar em equipe é fundamental para sua evolução e crescimento, mesmo que o negócio seja só seu. Até mesmo, para um projeto tão individual quanto prestar vestibular ou concurso público, é necessário estabelecer parcerias com as pessoas da casa, para que haja respeito a rotina de estudos do candidato.

O trabalho em equipe é capaz de produzir verdadeiras maravilhas. Um violino bem tocado é muito bonito de se ouvir; mas, não se compara à beleza de uma orquestra. A performance de uma guitarra solo pode ser de arrepiar; mas, a força de uma banda de rock é algo muito superior.

Há dois pontos muito importantes para estabelecer parcerias: 1) Que todos os envolvidos possam ganhar com o resultado e, 2) Que os termos da parceria ou da delegação fiquem muito claros para ambos, especificando que tipo de atividade cada um vai ter que tomar, qual percentual caberá a cada um (se envolver aspectos financeiros), que prazo terão para concluir o projeto.

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Grande abraço e até a próxima!

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